NATAL
Alfredo Teixeira
O berço de Belém! Grata esperança
Nasceu ali a toda humanidade,
Com os sinais seguros de bonança,
Em meio de terrível tempestade.
Oscilavam do mundo os fundamentos;
Toda ordem social se esboroava;
Satã via cumprido seus intentos;
O homem no pecado naufragava.
Mas o Cristo nasceu! A débil mão
Que se move naquela estrebaria,
Procurando a humana proteção,
O aconchego do seio de Maria,
É a mesma poderosa mão divina
Que os astros espalhou pelo infinito.
Tornou-se, agora, tenra e pequenina
Para atender do pecador o grito.
Berço bendito! Berço que encerra
Da humanidade a plena redenção!
“Glória a Deus nas alturas, paz na terra!”
Eis a tua simpática missão.
Antes e após de ti, berços mil
Tem surgido, mas tu não tens rival;
De ti, sem ti, não logram um ceitil;
Nascem muitos, porém há´um só Natal
Alfredo Teixeira
O berço de Belém! Grata esperança
Nasceu ali a toda humanidade,
Com os sinais seguros de bonança,
Em meio de terrível tempestade.
Oscilavam do mundo os fundamentos;
Toda ordem social se esboroava;
Satã via cumprido seus intentos;
O homem no pecado naufragava.
Mas o Cristo nasceu! A débil mão
Que se move naquela estrebaria,
Procurando a humana proteção,
O aconchego do seio de Maria,
É a mesma poderosa mão divina
Que os astros espalhou pelo infinito.
Tornou-se, agora, tenra e pequenina
Para atender do pecador o grito.
Berço bendito! Berço que encerra
Da humanidade a plena redenção!
“Glória a Deus nas alturas, paz na terra!”
Eis a tua simpática missão.
Antes e após de ti, berços mil
Tem surgido, mas tu não tens rival;
De ti, sem ti, não logram um ceitil;
Nascem muitos, porém há´um só Natal
NASCEU JESUS
Jesus nasceu! Na terra há vozes de harmonia!
Há no espaço, a vibrar, uma alegria santa;
Um coro divinal! Que linda sinfonia!
A natureza em festa com fervor descanta!
Jesus nasceu! Ouvi o majestoso tema
Da celestial canção:”Glória in excelsis Deo!”
Paz e redenção – eis o luminoso lema
Daquele que é o caminho certo para o céu.
Jesus nasceu – cumpriu-se antiga profecia!
Anjos ridentes cantam perenal hosana
A Cristo, o Rei dos reis, ao Filhos de Maria,
Que trouxe a salvação que só de Deus promana.
Atal! Feliz Natal! Viveiro de emoções!
O teu programa tem a inspiração de cima
E faz de todos nós pulsar corações
De regozijo santo e inspiradora rima.
(Extraído da revista Brado de Guerra, dezembro de 1966.)
Jesus nasceu! Na terra há vozes de harmonia!
Há no espaço, a vibrar, uma alegria santa;
Um coro divinal! Que linda sinfonia!
A natureza em festa com fervor descanta!
Jesus nasceu! Ouvi o majestoso tema
Da celestial canção:”Glória in excelsis Deo!”
Paz e redenção – eis o luminoso lema
Daquele que é o caminho certo para o céu.
Jesus nasceu – cumpriu-se antiga profecia!
Anjos ridentes cantam perenal hosana
A Cristo, o Rei dos reis, ao Filhos de Maria,
Que trouxe a salvação que só de Deus promana.
Atal! Feliz Natal! Viveiro de emoções!
O teu programa tem a inspiração de cima
E faz de todos nós pulsar corações
De regozijo santo e inspiradora rima.
(Extraído da revista Brado de Guerra, dezembro de 1966.)
FELIZ NATAL
Jonathas Braga
Foi em Belém, naquele dia,
Quando uma estrela apareceu
Que, em cumprimento à profecia,
Jesus nasceu!
Tudo era tão viva poesia,
E anjos cantavam pelo céu,
Como a dizer com alegria:
Jesus nasceu!
E ele, na pobre estrebaria,
Olhando em torno o povo seu,
Qual novo sol resplandecia!
Jesus nasceu!
Feliz Natal o desse dia,
Quando uma estrela apareceu
E disse ao mundo, entre alegria:
Jesus nasceu!
Jonathas Braga
Foi em Belém, naquele dia,
Quando uma estrela apareceu
Que, em cumprimento à profecia,
Jesus nasceu!
Tudo era tão viva poesia,
E anjos cantavam pelo céu,
Como a dizer com alegria:
Jesus nasceu!
E ele, na pobre estrebaria,
Olhando em torno o povo seu,
Qual novo sol resplandecia!
Jesus nasceu!
Feliz Natal o desse dia,
Quando uma estrela apareceu
E disse ao mundo, entre alegria:
Jesus nasceu!
NA HUMILDE MANJEDORA DE BELÉM
Lucas 2: 1-20
Jonathas Braga
Enfim outro lugar não mais havia,
Senão a pobre e humilde estrebaria,
Onde o casal, solícito, pousou...
Ouviu-se um eco de trombetas vária
E, pelas célias plagas solitárias,
Grandiosa estrela, súbito, brilhou!
Algumas zagais, na estrela o olhar fixando,
Deixam os seus rebanhos repousando
E vão depressa em busca de Belém...
E ali, no feno, em seu fulgor divino,
Vão encontrar, enfim, o pequenino,
A quem a virgem, com amor, sustém.
Quanta humildade existe nesse canto
E ao mesmo tempo, que divino encanto
Se pode ver em torno de Jesus!
Ele os olhitos volve para o teto
E o seu olhar insonte e circunspecto
É para os pobres que derrama luz.
É para os pobres que ele tem nascido,
Porquanto o tem os ricos esquecido
E nem equer o buscam conhecer.
Toda a humanidade que a Jesus circunda
Os corações dos míseros inunda
Como um clarão divino de poder!
E, enquanto tem os príncipes toucados
E vestem sedas, linhos brocados,
Jesus apenas pobres palhas tem...
Onde, porém, existe mais poesia
Do que esse poema que enche de alegria
A manjedoura humilde de Belém?
Lucas 2: 1-20
Jonathas Braga
Enfim outro lugar não mais havia,
Senão a pobre e humilde estrebaria,
Onde o casal, solícito, pousou...
Ouviu-se um eco de trombetas vária
E, pelas célias plagas solitárias,
Grandiosa estrela, súbito, brilhou!
Algumas zagais, na estrela o olhar fixando,
Deixam os seus rebanhos repousando
E vão depressa em busca de Belém...
E ali, no feno, em seu fulgor divino,
Vão encontrar, enfim, o pequenino,
A quem a virgem, com amor, sustém.
Quanta humildade existe nesse canto
E ao mesmo tempo, que divino encanto
Se pode ver em torno de Jesus!
Ele os olhitos volve para o teto
E o seu olhar insonte e circunspecto
É para os pobres que derrama luz.
É para os pobres que ele tem nascido,
Porquanto o tem os ricos esquecido
E nem equer o buscam conhecer.
Toda a humanidade que a Jesus circunda
Os corações dos míseros inunda
Como um clarão divino de poder!
E, enquanto tem os príncipes toucados
E vestem sedas, linhos brocados,
Jesus apenas pobres palhas tem...
Onde, porém, existe mais poesia
Do que esse poema que enche de alegria
A manjedoura humilde de Belém?
ANO NOVO
Jonathas Braga
Ano novo, nova vida
Que o Senhor dos céus nos dá!
Toda Veiga está florida,
Todo campo verde está:
Tudo aspira nova vida
Que o Senhor dos céus nos dá!
O Ano Velho tem passado,
Para nunca mais voltar!
O seu pranto tem cessado,
Para nunca mais tornar,
Que o ano Velho tem passado,
Para nunca mais voltar!
Tudo agora é novo, tudo
Numa nova vida traz!
Dediquemos ao estudo
Nosso tempo e nossa paz,
Pois agora é novo tudo,
Que uma nova vida traz!
Ao altíssimo imploremos
Muitas bênçãos celestiais,
E louvores mil lhe demos
Pelo Ano Novo que traz,
E, contritos, lhe imploremos
Muitas bênçãos celestiais!
ANO NOVO
Stela Câmara Dubois
De cada dia a aurora renovada
Rompe da noite os negrejantes véus;
Sobre tufões, soalheiras e escarcéus,
A primavera surge, transformada.
Rejuvenesce a árvore, enflorada;
Após as nuvens, se clareiam os céus;
E só se apossa o heróis do seus troféus
Sobre as ruínas da luta encarniçada!
O Ano Novo tem asas de esperanças!
Trajado vem com as vestes das bonanças,
Que algemas quebram e anulam desenganos,
Para gritar, por vezes repetidas:
Fazei, dentro das vidas, novas vidas,
Dentro dos anos, outros novos anos!
ANO NOVO
Mário Barreto França
O ano que é findo
Se vai despedindo,
Chorando e sorrindo,
Por mal ou por bem;
Mas... velho ou criança,
A mesma esperança
Alegre descansa
No ANO QUE VEM.
O mundo emotivo
Procuram um motivo,
Mais íntimo e vivo,
De amar e de crer;
Por tudo o que espera
Com alma sincera,
Feliz primavera
Na vida há de ver.
Se o ano que nasce
Reflete na face
O encanto fugace
De um raio a luzir;
Não veja desgraça
No ano que passa,
Mas toda essa graça
De um róseo porvir.
Ó Cristo, consente
Que a vida da gente
Te seja um presente
De consagração;
E, assim, no ANO NOVO,
Mais justo, o teu povo
Se faça renovo
De paz e perdão.
O ANO QUE CHEGA
Mário Barreto França
Mais um ano que chega e outro que passa,
Num misto de ventura e de saudade;
Suplica-se do céu divina graça
E o gozo de servir ao peito invade...
De joelhos em terra, a humanidade espera
Do derradeiro instante do ANO VELHO,
Há sempre confissões, na mais sincera
Vontade de viver para o evangelho...
E quando, ao som de um cântico sagrado,
Saúda-se o raia de um ANO NOVO,
Sobe a Deus, penitente do pecado
E em místico louvor, a alma do povo
Essa ingênua alegria das crianças
Enfeita o coração da gente pobre,
Que fica colorido de esperanças
E de bondade se ilumina e cobre.
ANO VELHO que vais, boa viagem!
ANO NOVO que chegas,sê bem-vindo,
Para encher a alma humana de coragem,
Para o mundo tornar mais justo e lindo!
Jonathas Braga
Ano novo, nova vida
Que o Senhor dos céus nos dá!
Toda Veiga está florida,
Todo campo verde está:
Tudo aspira nova vida
Que o Senhor dos céus nos dá!
O Ano Velho tem passado,
Para nunca mais voltar!
O seu pranto tem cessado,
Para nunca mais tornar,
Que o ano Velho tem passado,
Para nunca mais voltar!
Tudo agora é novo, tudo
Numa nova vida traz!
Dediquemos ao estudo
Nosso tempo e nossa paz,
Pois agora é novo tudo,
Que uma nova vida traz!
Ao altíssimo imploremos
Muitas bênçãos celestiais,
E louvores mil lhe demos
Pelo Ano Novo que traz,
E, contritos, lhe imploremos
Muitas bênçãos celestiais!
ANO NOVO
Stela Câmara Dubois
De cada dia a aurora renovada
Rompe da noite os negrejantes véus;
Sobre tufões, soalheiras e escarcéus,
A primavera surge, transformada.
Rejuvenesce a árvore, enflorada;
Após as nuvens, se clareiam os céus;
E só se apossa o heróis do seus troféus
Sobre as ruínas da luta encarniçada!
O Ano Novo tem asas de esperanças!
Trajado vem com as vestes das bonanças,
Que algemas quebram e anulam desenganos,
Para gritar, por vezes repetidas:
Fazei, dentro das vidas, novas vidas,
Dentro dos anos, outros novos anos!
ANO NOVO
Mário Barreto França
O ano que é findo
Se vai despedindo,
Chorando e sorrindo,
Por mal ou por bem;
Mas... velho ou criança,
A mesma esperança
Alegre descansa
No ANO QUE VEM.
O mundo emotivo
Procuram um motivo,
Mais íntimo e vivo,
De amar e de crer;
Por tudo o que espera
Com alma sincera,
Feliz primavera
Na vida há de ver.
Se o ano que nasce
Reflete na face
O encanto fugace
De um raio a luzir;
Não veja desgraça
No ano que passa,
Mas toda essa graça
De um róseo porvir.
Ó Cristo, consente
Que a vida da gente
Te seja um presente
De consagração;
E, assim, no ANO NOVO,
Mais justo, o teu povo
Se faça renovo
De paz e perdão.
O ANO QUE CHEGA
Mário Barreto França
Mais um ano que chega e outro que passa,
Num misto de ventura e de saudade;
Suplica-se do céu divina graça
E o gozo de servir ao peito invade...
De joelhos em terra, a humanidade espera
Do derradeiro instante do ANO VELHO,
Há sempre confissões, na mais sincera
Vontade de viver para o evangelho...
E quando, ao som de um cântico sagrado,
Saúda-se o raia de um ANO NOVO,
Sobe a Deus, penitente do pecado
E em místico louvor, a alma do povo
Essa ingênua alegria das crianças
Enfeita o coração da gente pobre,
Que fica colorido de esperanças
E de bondade se ilumina e cobre.
ANO VELHO que vais, boa viagem!
ANO NOVO que chegas,sê bem-vindo,
Para encher a alma humana de coragem,
Para o mundo tornar mais justo e lindo!
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Bete