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sexta-feira, 25 de julho de 2008

DIA DA VOVÓ

HISTÓRIAS DA VOVÓ
Oportunidade de servir ofertando

Letícia tinha sete anos e tinha um irmão chamado Lucas. Moravam com seus pais e a vovó Francisca. Letícia e toda a sua família viviam alegres, procurando agradar a Deus em tudo.

No quarto da vovó Francisca havia uma mala antiga e grande, que pertencera à sua mãe, a bisavó de Letícia. Vovó guardava muitas coisas naquela mala. As pessoas que visitavam o sítio da família acabavam conhecendo a mala da vovó e pensavam: "Ali deve haver muito dinheiro!" A quem perguntasse, dona Francisca respondia:
- Nesta mala eu guardo coisas que servem para agradar a Deus!

Que tinha dentro daquela mala? Todos ficavam na maior curiosidade! Você se arriscaria a dizer o que havia naquela mala?

Toda a família gostava de ajudar na igreja. Letícia,ainda pequena, não ganhava dinheiro e, por isso, estava sempre pedindo ajuda da vovó Chica (como gostava de chamá-la). Vovó, com todo prazer, tirava da mala e dava o que Letícia pedia, mas sempre dizia:
- Letícia, minha netinha, precisamos servir a Deus dando sempre o melhor que temos.

Letícia cresceu. Deixou de ser uma meninha e se tornou uma linda moça. Desde os nove anos de idade ela sentia em seu coração o desejo de ser missionária. Certa vez, Letícia ouviu uma missionária contar suas experiências. A missionária falou sobre o desafio de pregar o evangelho em todo o Brasil. Então, Letícia se matriculou no seminário. Ela queria preparar-se e seguir para o campo missionário, os Campos Brancos.

O tempo passou. Letícia concluiu seu curso. Finalmente havia chegado o dia de partir para o campo missionário. Vovó Francisca chamou-a até seu quarto. Mostrando-lhe a mala, disse:
- Esta mala é para você, letícia. Ela a ajudará no trabalho missionário que você fará para agradar a Deus.

Finalmente Letícia descobriu o que havia na mala. Ela ficou imensamente feliz. Na verdade, foi o melhor presente que ela pôde ganhar. Ao abrir a mala, Letícia encontrou figuras de histórias bíblicas, Novos Testamentos, fantoches, folhetos, estudos bíblicos. Ela recebeu de presente tudo o que a vovó havia usado durante toda a sua vida para abençoar outras pessoas. Todo aquele material que a mala continha serviria para o trabalho de missões. Vovó deu o melhor que possuía para abençoar o trabalho de Letícia.

A bíblia fala a respeito de um jovenzinho que também deu o que tinha e ajudou muitas pessoas. Certa vez, Jesus ensinava a uma grande multidão qaue o seguia devido aos milagres que ele realizava. Jesus olhou a multidão e sentiu pena. Aquelas pessoas estavam alí há muitas horas. Havia homens, mulheres e muitas crianças. Todos estavam famintos e não havia nada por perto, só o deserto.
André, um dos discípulos, disse que um menino havia trazido cinco pães pequenos e dois peixinhos. Parecia tão pouco, mas o que ele tinha, Jesus multiplicou a comida, fazendo muito daquele pouquinho. Todos comeram e até sobrou. Este milagre só foi possível porque o menino entregou sua pequena oferta de pães e peixes.

O que temos parece tão pouco, não é mesmo? Mas se dermos para a obra missionária, Jesus há de multiplicá-lo. Só ele é capaz de transformar o pouco que temos em muito para ajudar e abençoar as pessoas que necessitam.

Você pode fazer como aquele menino da Bíblia e a vovó Francisca. Você pode colocar o que tem de melhor à disposição de Deus. Você pode servir a deus ofertando!

"Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus" (I Pedro 4.10).


Ore assim: "Querido Deus, ajude-me a ofertar para o sustento do trabalho missionário no Brasil e nos confins da terra. Em nome de Jesus, amém!".

Fonte: http://www.meg.org.br


VOVÓ PRA VALER


Esta é a história de dois irmãos e uma vovó.

Os irmãos eram o Zezico e a Loroca.

Eles gostavam muito e brincar e inventavam muitas maneiras de fazer isso.

Brincavam de heróis e princesas, de lego, de monstro, de jogar bola, de Pokemon, de Super Trunfo; até de boneca, às vezes, o Zezico aceitava brincar, mas aí ele era sempre o chefe.

Eles eram felizes e tinham uma vovó muito fofinha que morava numa linda cidade, só que era bem longe da casa deles.

Era a vovó Zizi.

Quando chegavam as férias ou o aniversário de Zezico e Loroca, vovó Zizi sempre dava um jeitinho de vir.

Tudo então era uma festa!

Vovó Zizi sempre trazia surpresas e docinhos escondidos.

Era uma bagunça para eles acharem os presentinhos no meio das coisas dela.

-“Tá frio! – dizia a vovó se divertindo muito.
-“Tá quente! – dizia novamente, deixando o netinhos ainda mais aflitos.

Ela nunca agüentava esperar os dois acharem e acabava contando o esconderijo!

Vovó Zizi em casa era sempre uma alegria para Zezico e Loroca.

Ela brincava com eles no chão, igual criança mesmo.

Montava casinha de lego, dirigia os carrinhos, penteava as bonecas.

Ah! A vovó Zizi ainda gostava de ir com eles à lanchonete, comer tudo que é coisa que os pais vivem dizendo: “isso não é nutritivo!”. E a vovó sempre tinha uma desculpa: “é só hoje, vai....”.

Os netinhos então, ficavam toda hora se enroscando com a vovó. Eram beijinhos pra cá, abraços pra lá; nem à escola eles queriam ir só pra ficar perto dela. È claro que ela tinha de dar exemplo: -“ Vão à escola, sim. É tão gostoso que eu também quero ir!!!”

As crianças já ficavam animadas e com uma pontinha de orgulho: “- mas, Vó, lá é só pra criança...” e lá saíam todas contentes.

A vovó Zizi era tão legal, que até os amiguinhos de Zezico e Loroca, chamavam-na de “vovó Zizi”.

Quando a turma a via chegando, saía todo mundo correndo para abraçá-la.
Acho até que eles pensavam: -“ eu queria essa vovó Zizi era para mim...”.
E assim os dias iam passando.

O ruim mesmo era quando ela tinha de ir embora.

Imagina a choradeira: era um abraçando, outro segurando a perna, escondendo mala. Uma confusão!

Mas ela sempre tinha aquele jeitinho doce de explicar as coisas e convencer as crianças.

Então ela se despedia e eles ficavam esperando até a última hora do ônibus sair.


À noite, quando iam dormir, os dois irmãozinhos sempre agradeciam ao Papai do Céu pelo grande presente que era ter uma vovó assim.

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Bete